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Ao proferir palestra sobre Bullyng Escolar – Causas e Conseqüências Psicológicas, em João Pessoa, o psicólogo José Augusto Pedra disse ontem (29) que se percebe muita insegurança no envolvido com bullyng. A insegurança está atrelada a uma série de fatores gerados no próprio lar. Pedra foi um dos principais palestrantes do I Seminário Paraibano sobre Bullying Escolar e Incentivo à Cultura de Paz, aberto na noite de sexta-feira (28), no Centro de Convenções Cidade Viva, no Bessa, Capital. O evento reuniu cerca de 900 pessoas, entre autoridades, estudantes e educadores. Na palestra, Augusto Pedra observou que aquele que não se sente o filho predileto, se sente o filho rejeitado, mesmo que os pais não o tenham rejeitado deliberadamente. O psicólogo elencou uma série de necessidades básicas das crianças, como segurança existencial, emocional e afetiva; significado e limites. Segundo ele, segurança existencial, emocional e afetiva só tem quem se sente amado. Explicou que a memória registra, privilegiadamente, as experiências com maior carga de emoção. Assim essas emoções que estão registradas na memória são reutilizadas como forma de se reconstruir uma nova cadeia de pensamento geradora de novas emoções. E a necessidade de segurança que está diretamente ligado à necessidade de se sentir amado interfere diretamente na auto-estima da pessoa. |
segunda-feira, 26 de abril de 2010
''Psicólogo diz que bullying começa em casa''
''Espanha cria programa para detectar o bullying escolar''
Trata-se de um questionário em que os estudantes respondem anonimamente. Isso permite que eles não tenham medo de contar o que sabem. O software já foi instalado com sucesso em 150 centros de ensino da Espanha.
Hay estrategias de prevención para prevenir la violencia en la escuela?
''Ubicaciones de la intimidación''
Lugar de trabajo
La intimidación en el lugar de trabajo (a veces llamado "Adult Bullying") es descrito por el Congreso de Sindicatos del Reino Unido como:
"Un problema grave que con demasiada frecuencia la gente piensa que es sólo un problema ocasional entre los individuos. Pero el bullying es más que un ataque ocasional de la ira o la lucha. Es una intimidación regular y persistente que socava la integridad y fiabilidad de la víctima de intimidar . Y a menudo es aceptado e incluso alentado como parte de la cultura de la organización ".
Barrio
Entre los vecinos, la intimidación por lo general toma la forma de intimidación por el comportamiento de inconvenientes como el ruido excesivo que afectan el sueño normal y los niveles de vida o hacer una denuncia a las autoridades (como la policía) para incidentes de menor importancia o falsificados. El propósito de este tipo de comportamiento es hacer que la víctima se ven tan incómodo que con el tiempo se mueve la propiedad. No todos los comportamientos inconveniente puede ser caracterizada como la intimidación: la falta de sensibilidad puede ser una explicación.
Política
La intimidación entre los países se produce cuando un país decide imponer su voluntad a los demás. Esto se hace normalmente con el uso de la fuerza militar, la amenaza de la ayuda y las donaciones no serán entregados a un país más pequeño o no permitir el país para unirse a una organización comercial más pequeño.
Militar
En 2000, el Ministerio de Defensa (MOD) del Reino Unido define bullying como: "... el uso de la fuerza física o el abuso de autoridad o de intimidar a victimizar a otros o para infligir castigos ilegales." Sin embargo, se afirma que el la intimidación militar, todavía protegida investigaciones abiertas. El caso de los cuarteles de Deepcut en el Reino Unido, es un ejemplo del gobierno de negarse a realizar una completa investigación pública para una práctica intimidación militar posible. Algunos argumentan que este comportamiento se debe permitir a causa de un generalizado consenso de los expertos que los soldados son diferentes de otros mensajes. Los soldados se espera que estén dispuestos a arriesgar sus vidas, y algunos creen que su formación debe desarrollar el espíritu del cuerpo a aceptarlo. En algunos países, los rituales humillantes entre los reclutas ha tolerado e incluso han ensalzado como una " rito de paso "que construye el carácter y fuerza, mientras que en otros, la intimidación sistemática de posiciones más bajas, jóvenes o más débiles reclutas en realidad puede ser alentado por la política militar, ya sea tácita o abiertamente (dedovschina ver). Además, las fuerzas armadas rusas suelen hacer los candidatos de esa edad o con más experiencia abuso - con puñetazos y patadas - los soldados más débiles y con menos experiencia.
!!Evento no Colégio Menino Deus!!
Venham conferir e se deixe levar pelos conhecimentos que os alunos estarão passando para vocês.
Agradeço em nome da tuma da 3º série ''A'' do ensino médio.
O que fazer quando acontecer o cyberbullying?
Quem sofreu agressão através da Internet pode preservar o maior número de provas possíveis, tirando, por exemplo, screenshots das telas com emails, mensagens ou fotografias ofensivas.
Essa etapa é muito importante, pois o dinamismo da Internet permite que o conteúdo possa ser tirado do ar ou ser mudado de endereço a qualquer momento.
Quem se sentir ofendido com alguma coisa publicada na Internet pode fazer uma notificação ao prestador de serviço de conteúdo, para que o conteúdo ofensivo possa ser tirado do ar, porém, preservando as provas dos insultos.
Cuidado com a privacidade
Existe uma série de sites e blogs dedicados a exposição das chamadas “pérolas” dos sites de relacionamento, onde muitas vezes as personalidades não são preservadas e as vítimas se tornam motivo de piada rapidamente. Em sites de relacionamento, evite divulgar fotografias ou vídeos seus e de sua família, ou se divulgar, apenas para pessoas nas quais confia.Tome muito cuidado com seus logins e senhas de emails, mensageiros instantâneos como o Windows Live Messenger e redes como o Orkut, não divulgue nem os empreste para ninguém. Evite conversar com alguém pela internet quando estiver com raiva, pois você pode falar coisas das quais se arrependerá mais tarde.
Atenção, pais! De olho no acesso à Internet
Portanto, se os filhos acessam a Internet em casa, cabe aos pais monitorar o seu acesso à rede mundial de computadores.
É muito importante que os pais consigam detectar se seus filhos podem ser vítimas ou até mesmo praticantes de cyberbullying, para evitar a reincidência desse tipo de comportamento ou auxiliar o adolescente a lidar com a situação.
Monitore o acesso que seus filhos fazem na internet mantendo, por exemplo, o computador em um local da casa de grande circulação.
O que é Cyberbullying? (Conheça mais e evite esta forma virtual de intimidação e humilhação)
Na Internet, as calúnias circulam através de redes sociais, emails, vídeos, blogs e fotologs, mensageiros instantâneos, entre outros, com uma velocidade muito maior do que teriam fora do mundo virtual. Os insultos podem assumir a forma de calúnias, ofensas, perseguições, rumores, boatos maldosos e imagens forjadas sobre a vítima. cyberbullying.É possível alguém espalhar emails e mensagens instantâneas fazendo-se passar por outra pessoa, insultando e disseminando intrigas e fofocas. A principal rede de relacionamentos acessada no país, o Orkut, é utilizada para expor pessoas de forma vexatória, através de comunidades ofensivas, divulgação de fotografias ou vídeos feitos sem o consentimento da vítima, entre outros.
Além das ofensas direcionadas a outros colegas, também há comunidades e tópicos criados nas redes de relacionamento, manifestando repúdio às autoridades da escola e professores, utilizando palavras de baixo calão e xingamentos. As escolas podem identificar e punir os alunos envolvidos.
''Bullying: quando a escola não é um paraíso''
Bullying: comportamento agressivo também entre as meninas!!
O Bullying, termo em inglês sem equivalente em português usado para denominar atitudes agressivas intencionais e repetidas, não é tema novo. O comportamento sempre foi mais associado ao sexo masculino, no entanto, a busca por posturas semelhantes às dos meninos tem impulsionado a prática entre as garotas.
Os tipos mais comuns de bullying entre meninas são dar apelido e difamar. Aparecem também casos de exclusão, humilhação e até ameaças. O terror é quase sempre feito de forma dissimulada e, por isso, mais difícil de detectar. As vítimas mais freqüentes são as meninas que se destacam, para mais ou para menos, na beleza, na inteligência e no poder aquisitivo, ou pela cor da pele.
Ajuda - Receber apelidos foi exatamente o tormento sofrido pela estudante carioca Vanessa Brandão, 15 anos. "As meninas (e meninos também) me colocaram apelidos horríveis, como Bob Esponja, Assolan e Simpsons. Quanto mais eu sofria, mais me isolava, queria ser invisível", conta.
Para ajudar adolescentes como Vanessa, a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia) vai inaugurar até o fim desse mês, no Rio de Janeiro, o Disque Denúncia Criança e Adolescente. O número, a ser divulgado em escolas, será apenas para ouvir, aconselhar e indicar lugares e pessoas para serem procuradas.
School bullying
In schools, bullying occurs in all areas of school. It can occur in nearly any part in or around the school building, though it more often occurs in PE, recess, hallways, bathrooms, on school buses and waiting for buses, classes that require group work and/or after school activities. Bullying in school sometimes consists of a group of students taking advantage of or isolating one student in particular and gaining the loyalty of bystanders who want to avoid becoming the next victim. These bullies taunt and tease their target before physically bullying the target. Targets of bullying in school are often pupils who are considered strange or different by their peers to begin with, making the situation harder for them to deal with.
One student or a group can bully another student or a group of students. Bystanders may participate or watch, sometimes out of fear of becoming the next victim. However, there is some research suggesting that a significant proportion of "normal" school children may not evaluate school-based violence (student-on-student victimization) as negatively or as being unacceptable as much as adults generally do, and may even derive enjoyment from it, and they may thus not see a reason to prevent it if it brings them joy on some level.
Bullying can also be perpetrated by teachers and the school system itself: There is an inherent power differential in the system that can easily predispose to subtle or covert abuse (relational aggression or passive aggression), humiliation, or exclusion — even while maintaining overt commitments to anti-bullying policies.
Anti-bullying programs are designed to teach students cooperation, as well as training peer moderators in intervention and dispute resolution techniques, as a form of peer support.[citation needed]
''Bullying na internet''
Pesquisas recentes mostrariam que 42% dos jovens americanos sofreram bullying na internet. Vários estados americanos estão discutindo uma legislação que considere crime o bullying na Internet. Algumas cidades já aprovaram leis nesse sentido. Uma cidade do Missouri já aprovou uma lei que considera crime o bullying através de todos os meios de comunicação eletrônica, não só a Internet, mas também as mensagens e os textos através dos telefones portáteis, por exemplo. (Veja o site http://www.newsfactor.com/).
Alguns sites estão tratando o tema "cyberbullying and suicide" em profundidade. As recomendações para os pais, abaixo, são adaptadas do site http://www.connectwithkids.com/
Jogo eletrônico incentiva o bullying entre os jovens.
Pernambuco
As escolas públicas e privadas de Pernambuco podem ser obrigadas a incluir no projeto pedagógico o combate ao bullying. A medida está prevista num projeto de lei em debate na Assembléia Legislativa. O projeto trata da conscientização de professores, alunos e pais, sobre prevenção e diagnóstico. O texto foi elaborado por um grupo, chamado de Confraria da Educação, do qual fazem parte 300 pessoas.
Se a lei contra o bullying já estivesse em vigor em Pernambuco, provavelmente um jovem, que pediu para não ser identificado não teria as marcas que tem hoje da perseguição que sofreu. “Você passa a se sentir diminuído, totalmente excluído. Passa a se sentir nada em relação aos outros”, conta.
No caso do estudante Humberto Suassuna, que tem síndrome de Down, a direção da faculdade, onde cursa o último ano de educação física, destacou um monitor para acompanhá-lo todo o tempo. A medida foi tomada assim que se notou o comportamento dos colegas dele.
Directores, coordinadores y profesores de las escuelas!!
Si desea reducir el acoso en las escuelas, aquí tiene algunos consejos para hacerle frente.
Desde el primer día de clase, los estudiantes advierten que la intimidación no serán toleradas en las escuelas. Todo el mundo debe comprometerse a esto: no practicar y asesorar a la dirección donde hay un hecho de esa naturaleza.
Promover debates sobre el acoso en las aulas, por lo que el asunto se distribuyan de forma equitativa y asimilado por los alumnos.
Anime a los estudiantes para realizar investigaciones sobre el tema en la escuela, para aprender lo que los estudiantes, profesores y personal pienso acerca de la intimidación y cómo piensan que debería abordar esta cuestión.
Convocar las reuniones, promover reuniones o fijar carteles con los resultados de búsqueda puede ser presentado a todos los estudiantes.
Ofrecer la oportunidad para que los estudiantes crean sus propias reglas de disciplina de sus propias clases. Estas reglas, entonces, debe compararse con las normas generales de la escuela, así que no hay inconsistencias.
Del mismo modo, permiten a los estudiantes a buscar soluciones que modifican el comportamiento y el medio ambiente.
Cuando exista cualquier situación de acoso escolar, tratar de lidiar con él directamente, investigar los hechos, hablando con los autores y los objetivos. Cuando se presentan situaciones relacionadas con una causa específica, tratar de trabajar esta cuestión de manera objetiva, quizás a través de un proyecto que soluciona el problema. Evite, sin embargo, se centran en cualquier niño en particular.
En caso de aparición de la intimidación, hable con los estudiantes involucrados y decirles que sus padres serán llamados a tener lugar y la ciencia involucrada con la búsqueda de la escuela de soluciones.
Interferir directamente en los grupos donde es necesario romper la dinámica de la intimidación. ¿Los alumnos se sientan en los lugares indicados anteriormente, manteniendo lejos a los posibles autores de la intimidación, sus objetivos.
Quais são as conseqüências do Bullying sobre o ambiente escolar?
Quando não há intervenções efetivas contra o BULLYING, o ambiente escolar torna-se totalmente contaminado. Todas as crianças, sem exceção, são afetadas negativamente, passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo. Alguns alunos, que testemunham as situações de BULLYING, quando percebem que o comportamento agressivo não trás nenhuma conseqüência a quem o pratica, poderão achar por bem adotá-lo.
Alguns dos casos citados na imprensa, como o ocorrido na cidade de Taiúva, interior de São Paulo, no início de 2003, nos quais um ou mais alunos entraram armados na escola, atirando contra quem estivesse a sua frente, retratavam reações de crianças vítimas de BULLYING. Merecem destaque algumas reflexões sobre isso:
- depois de muito sofrerem, esses alunos utilizaram a arma como instrumento de "superação” do poder que os subjugava.
- seus alvos, em praticamente todos os casos, não eram os alunos que os agrediam ou intimidavam. Quando resolveram reagir, o fizeram contra todos da escola, pois todos teriam se omitido e ignorado seus sentimentos e sofrimento.
As medidas adotadas pela escola para o controle do BULLYING, se bem aplicadas e envolvendo toda a comunidade escolar, contribuirão positivamente para a formação de uma cultura de não violência na sociedade.
Como a família pode ajudar?
- Mostre-se sempre aberto a ouvir e a conversar com seus filhos.
- Fique atento às bruscas mudanças de comportamento.
- É importante que as crianças e os jovens se sintam confiantes e seguros de que podem trazer esse tipo de denúncia para o ambiente doméstico e que não serão pressionados, julgados ou criticados.
- Comente o que é o bullying e os oriente que esse tipo de situação não é normal. Ensine-os como identificar os casos e que devem procurar sua ajuda e dos professores nesse tipo de situação.
- Se precisar de ajuda, entre imediatamente em contato com a direção da escola e procure profissionais ou instituições especializadas.
Bullying: ''é preciso levar a sério ao primeiro sinal''
Para o presidente do Centro Multidisciplinar de Estudos e Orientação sobre o Buylling Escolar, José Augusto Pedra, o fenômeno é uma epidemia psico-social e pode ter consequências graves. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. Crianças e adolescentes que sofrem humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem ter queda do rendimento escolar, somatizar o sofrimento em doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. “Se observa também uma mudança de comportamento. As vítimas ficam isoladas, se tornam agressivas e reclamam de alguma dor física justamente na hora de ir para escola”, detalha José Pedra.
Até as testemunhas sofrem ao conviver diariamente com o problema, mas tendem a omitir os fatos por medo ou insegurança. Geralmente, elas não denunciam e se acostumam com a prática – acabam encarando como natural dentro do ambiente escolar. “O espectador se fecha aos relacionamentos, se exclui porque ele acha que pode sofrer também no futuro. Se for pela internet, no cyberbullying, por exemplo, ela ‘apenas’ repassa a informação. Mas isso o torna um co-autor”, completa Cléo Fante.
O bullying, de fato, sempre existiu. O que ocorre é que, com a influência da televisão e da internet, os apelidos pejorativos foram tomando outras proporções. “O fato de ter consequências trágicas, como mortes e suicídios, e a falta de impunidade proporcionou a necessidade de se discutir de forma mais séria o tema”, aponta Guilherme Schelb, procurador da República e autor do livro “Violência e Criminalidade Infanto-Juvenil”.
Tipos de bullying
Los matones principalmente utilizan una combinación de intimidación y humillación para atormentar a los demás. A continuación se presentan algunos ejemplos de las técnicas de intimidación:
* Insultar a la víctima, acusando a la víctima sistemática de contar para nada.
* Repetidos ataques físicos contra una persona, ya sea contra su cuerpo o propiedad.
* Interferir con los bienes personales de una persona, libros o útiles escolares, ropa, etc, dañándolo
* Divulgación de rumores negativos acerca de la víctima.
* Insultar a la víctima sin ninguna razón.
* Hacer que la víctima hacer lo que quiera, amenazando a la víctima a seguir las órdenes.
* Coloque a la víctima en una situación problemática con alguien (generalmente una autoridad), o conseguir una acción disciplinaria en contra de la víctima, por algo que no ha cometido o ha sido exagerado por los matones.
* Hacer comentarios despectivos acerca de la familia de una persona (especialmente la madre), en el lugar de origen de alguien, apariencia personal, orientación sexual, religión, origen étnico, nivel de ingresos, nacionalidad o cualquier otra inferior deduce que el agresor ha tomado la ciencia.
* Aislamiento social de la víctima.
* Utilice tecnologías de la información a la práctica cyberbullying (crear páginas falsas de la víctima sobre los sitios de redes sociales, publicar fotos, etc.)
* El chantaje.
* Las expresiones amenazantes.
* Grafitagem despectivo.
* El uso del sarcasmo evidente para hacerse pasar por un amigo (a un extraño), garantizando el control y la posición en relación con la víctima (ocurre con frecuencia después de que el matón de evaluar lo que la persona es una "víctima perfecta").
Como evitar o Bullying?
-se o seu filho tem alguma característica na sua personalidade ou na sua fisionomia que o coloca na situação de ser “alvo fácil”, procure um psicólogo.
-esteja atento, observe o seu filho a brincar com os outros colegas, solicite aos professores o parecer deles.
-não se torne hiper-protector, mas vigie com atenção
-não se esqueça que o seu filho pode precisar de ajuda
''66% of Brazilian students have committed or suffered bullying in the last six months''
Have you ever witnessed a scene of bullying. Scrolls when someone else messed up regardless of her feelings (and does again and again!). And not just in their school: 66% of Brazilian students have committed or suffered bullying in the last six months. To understand how this behavior is bad, we heard the three sides of a story that could be yours. Then turn the page to see how to face this problem. The recommendations are the psychologist Jehoshaphat Moreira da Cunha, UFPR, who defended a thesis on bullying made in 2008.
''Apodos''
Entrevista: Allan Beane por Claudia jordão
Allan Beane
"As escolas fecham os olhos ao bullying"
Um dos maiores especialistas em violência entre estudantes diz que a omissão dos educadores é fator decisivo para o aumento de casos
Claudia Jordão
Quem pensa que o universo infantil é povoado exclusivamente de inocência, ingenuidade e ausência de maldade sente um baque cada vez que notícias sobre bullying
–
quando crianças agridem verbalmente, fisicamente e psicologicamente seus colegas – são divulgadas. Nessas últimas semanas, os casos se intensificaram. Em março,
a princesa Aiko, filha de 8 anos do herdeiro do trono no Japão, o príncipe Naruhito, faltou seis dias na escola por causa de dores de estômago e ansiedade depois
de ser zombada pelos coleguinhas. Semanas depois, nove adolescentes foram indiciados após o suicídio de uma garota de 15 anos supostamente motivado por bullying
nos Estados Unidos. E, desde o início de abril, o País de Gales investiga 23 crianças em caso de agressões e abusos sexuais contra uma colega de classe. Detalhe:
algozes e vítima têm apenas 6 anos. Isso para ficar nos casos que ganharam os holofotes.
"Quando a criança conta aos pais que está sofrendo bullying, geralmente já é assediada há muito tempo"
No Brasil, situações de violência entre alunos acontecem diariamente. Referência mundial no assunto, com sete livros publicados, além de 36 anos de experiência
como
educador da Murray State University (Kentucky, EUA), o americano Allan Beane, 60 anos, afirma que o bullying sempre existiu, mas nunca foi tão frequente e cruel.
Com a demanda, ele presta consultoria em quatro investigações criminais e cinco ações judiciais – além de dar palestras sobre o tema e de ter desenvolvido um método
anti-bullying para escolas. Beane, que acaba de lançar no Brasil o livro "Proteja Seu Filho do Bullying", fala com um triste conhecimento de causa. Ele perdeu o
filho há dez anos por consequências indiretas da violência praticada nas escolas.
"A existência de um "melhor amigo" reduz drasticamente a duração e o sofrimento da vítima do bullying"
Istoé -
Hoje em dia acontecem mais casos de bullying do que anos atrás?
Allan Beane -
Allan Sim, eles têm acontecido com mais frequência e numa intensidade cada vez maior. Aos poucos, as pessoas estão percebendo que o bullying rouba a infância das
suas vítimas. Quando são alvo de tamanha crueldade por parte dos colegas, as crianças podem desenvolver distúrbios alimentares, ansiedade, stress pós-traumático,
fobia escolar e, muitas vezes, se machucam ou se suicidam.
Istoé -
O bullying pode levar ao suicídio?
Allan Beane -
Dados apontam que 30% dos suicídios entre jovens são causados pelo bullying. Mas acredito que esse número seja maior. Só eu já conheci 19 jovens que sofreram bullying
e tentaram se matar. Meu filho morreu há dez anos e, de lá para cá, o caso mais chocante que soube foi o de uma garota que se enforcou no armário de seu quarto.
Mas, independentemente do grau de gravidade, me choco sempre que ouço relatos de agressões da boca das próprias crianças e vejo lágrimas rolarem de seus rostos.
E elas vão continuar a adoecer, se matar ou matar seus pares se nós, adultos, permitirmos que isso continue.
Istoé -
Por que está havendo esse aumento de ocorrências?
Allan Beane -
Há uma série de razões que contribuem para que uma criança se torne cruel. Os pais adotam hoje ou uma postura permissiva demais ou agressiva em demasia. Portanto,
há cada vez mais filhos carentes de autocontrole. Além disso, os adultos têm se esquecido de ensinar uma regra de ouro: "Trate o outro da maneira que gostaria de
ser tratado. "As crianças estão apáticas e insensíveis. Às vezes, por exemplo, têm permissão para maltratar animais – e se são impiedosas com os animais tendem
a
ser impiedosas também com as pessoas. Há ainda a questão da sociedade, cada vez mais violenta. As novas gerações parecem ser insensíveis à violência, de tão acostumadas
que estão a ela.
Istoé -
Como acontece o bullying?
Allan Beane -
O bullying é uma forma de comportamento agressivo, que é intencional, doloroso (física, emocional e psicologicamente) e persistente. Ou seja, geralmente, acontece
repetidamente. A vítima pode ser agredida fisicamente, com socos, tapas, empurrões. Também pode ter seus pertences destruídos ou roubados. Pouca gente sabe, mas
é muito comum que crianças forcem a cabeça de colegas para dentro do vaso sanitário e deem descarga, por exemplo. Além disso, há o cyberbullying, no qual a tecnologia
é usada para a propagação da violência. Nesse caso, a criança é agredida e um vídeo com a cena de violência é postado na web.
Istoé -
E como identificar se uma criança está sofrendo o bullying?
Allan Beane -
A vítima do bullying costuma ter um repentino desinteresse pelos estudos. Seu aproveitamento escolar diminui e isso aparece nas notas. Ela parece feliz nos finais
de semana e infeliz durante a semana. Prefere a companhia de adultos e passa a reclamar de dor de cabeça e de barriga, por exemplo. Algumas apresentam insônia ou
pesadelos. Voltam para a casa machucadas ou com os pertences destruídos. Ao menor sinal, os pais devem intervir. Quando a criança conta o que está sofrendo, geralmente,
já é assediada há muito tempo.
Istoé -
Qual é o perfil da criança que sofre bullying?
Allan Beane -
Crianças malvestidas, com roupas sujas, de tamanhos maiores ou menores, atraentes ou não, acima do peso, abaixo do peso, negras, com orelhas de abano, nariz grande.
Tudo é motivo para ataque, desde que a criança agredida "entre no jogo", demonstrando medo. A vítima também costuma ser sensível, tímida e com dificuldades de relacionamento.
Istoé -
E a descrição da criança que pratica?
Allan Beane -
São aquelas que gostam do poder e de ter controle sobre a situação. Amam ganhar e odeiam perder – isso é perceptível em jogos e brincadeiras. Ficam excitadas quando
outras pessoas discutem e costumam estimular disputas. Têm sangue-frio durante as brigas e não sentem remorso depois delas. Desobedecem regras e costumam desafiar
os adultos.
Istoé -
Em qual idade escolar costumam acontecer mais casos?
Allan Beane -
Nos Estados Unidos, entre o sexto e o oitavo ano (equivalente ao brasileiro no ensino fundamental). Mas pode começar já aos 3 anos de idade.
Istoé -
Meninos e meninas praticam e lidam com o bullying de maneira diferente?
Allan Beane -
Meninos e meninas agridem verbalmente – zombando, xingando, passando trote – e intimidam. Mas existem diferenças. Meninos tendem a agredir fisicamente com mais
frequência.
E as meninas costumam agir pelas costas, tecendo comentários depreciativos sobre seus colegas. Além disso, elas disfarçam melhor – na frente de adultos parecem
boazinhas.
Istoé -
Na tentativa de ajudar, muitos pais cujos filhos sofrem bullying procuram a criança agressora e os pais dela para uma conversa. É uma boa solução?
Allan Beane -
Essa estratégia só funciona quando o agressor tem pais conscientes, que se preocupam com a questão e se empenharão em resolvê-la. Infelizmente, nem sempre é assim.
Tem pai que sente orgulho do filho valentão, que bate e xinga.
Istoé -
Como os pais devem agir então se o filho é vítima?
Allan Beane -
O melhor a fazer é conversar com a criança, ouvi-la, apoiá-la. Muitas vítimas do bullying acreditam merecer as agressões porque são gordas, negras, feias. Uma reunião
com a direção, professores e monitores da escola é fundamental. Eles devem ter paciência, mas exigir ação. Além disso, precisam aconselhar o filho a evitar andar
sozinho pela escola. Se estiver acompanhado de um grupo, a chance de sofrer bullying é menor. A existência de um "melhor amigo" reduz drasticamente a duração e
o
sofrimento do bullying. E, se possível, os pais devem prestar queixas formais.
Istoé -
No livro "Proteja Seu Filho do Bullying", o sr. fala da importância de as crianças treinarem lutas marciais. Isso indica que elas devem revidar?
Allan Beane -
Geralmente, quem sofre bullying é menor e mais vulnerável psicologicamente que seus pares. Algumas vítimas também têm baixa autoestima. Quem pratica o bullying
as
escolhe porque pode machucá-las e controlá-las. A atividade física torna a criança mais forte e contribui para aumentar sua confiança. Por outro lado, desencorajamos
as artes marciais quando não são promovidos a paz, o autorrespeito e o respeito ao próximo. Crianças não devem responder ao bullying de forma agressiva porque,
geralmente,
torna o revide mais rápido e mais violento. A ideia é prevenir para que ela não seja agredida e fazer com que ela lide melhor com as questões que envolvem o tema.
Istoé -
O que fazer quando o próprio filho é o agressor?
Allan Beane -
Esse é um assunto delicado, pois, muitas vezes, as crianças reproduzem o que vivem em suas próprias casas, o que vem a ser um importante desencadeador para a agressividade.
Nesses casos, os pais não querem fazer nada, pois não reprovam a atitude de seus filhos. Mas, ao mesmo tempo, também há bons pais com filhos praticando bullying.
Aí é preciso conversar e tentar entender o porquê desse comportamento da criança. Também é preciso fazer uma reflexão sobre como se está educando. Algumas vezes,
é necessário ajuda profissional.
Istoé -
Como explicar a passividade de alguns educadores diante dos casos de violência dentro das próprias escolas?
Allan Beane -
As escolas fecham os olhos ao bullying. Às vezes, os educadores sabem o que acontece e ignoram. Ou dizem que aquilo não existe nas suas escolas. Acho que as instituições
de ensino deveriam intensificar a supervisão. Ou estabelecer programas anti-bullying. Só não há desculpa para não agir.
Istoé -
Pessoas que praticam bullying na infância são assediadoras na vida adulta?
Allan Beane -
Crianças que machucam crianças tendem a virar adultos que machucam adultos. É muito difícil transformar uma criança agressiva num adulto tranquilo. Ela pode crescer
e agredir seus filhos e animais.
Istoé -
Como se interessou em estudar a prevenção do bullying?
Allan Beane -
Meu filho Curtis sofreu bullying no sétimo ano e no colegial. Na primeira vez, o mudei de escola. Quando estava começando a se adaptar, sofreu um acidente de carro.
Eu e minha esposa tivemos de autorizar a remoção de dois dedos e um terço de sua mão direita. Ele tinha 15 anos e aquilo mudou a sua vida. Quando voltou para a
escola,
muitos colegas o apoiaram e o incentivaram. Infelizmente, muitos foram cruéis. O bullying contribuiu para sua depressão e ansiedade e sua necessidade de partir
para
as drogas. Ele tinha um problema no coração, que não sabíamos, teve uma parada cardíaca e morreu. Ele não se matou. Ele tinha as chaves do seu carro na mão, ia
Istoé -
Depois de estudar tanto o tema, acredita que seria capaz de livrar seu filho do bullying, caso estivesse vivo e sofresse com isso hoje?
Allan Beane -
Sem dúvida. Desde a morte do meu filho, meu projeto de vida, e da minha mulher, é levar luz à escuridão que é a vida de crianças que sofrem diariamente o bullying.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
'Bullying' se torna problema sério nas escolas.
Preocupado com o fato de o bullying não ser tratado adequadamente nas escolas, um projeto de lei no qual propõe a criação de um programa para capacitar pais e professores a lidar com o tema. Sua intenção é fazer com que a Secretaria de Educação promova palestras para que os pais aprendam a identificar se os filhos são vítimas de bullying (ou agressores) e para que os professores saibam evitá-lo. O educador não deve, por exemplo, contar piada preconceituosa nem expor o aluno, “Muitas vezes, ele intensifica o problema ao dizer coisas como ‘se ela é gorda, você não tem nada a ver com isso’.” A vítima deve sempre denunciar, uma vez que o silêncio estimula a agressão.
Os responsáveis pela escola também podem ser processados e obrigados a indenizar a vítima caso se constate negligência. Já quem quiser denunciar um episódio de bullying pode fazê-lo pelo Disque-Denúncia, da Secretaria Especial de Direitos Humanos. Basta ligar 100 de qualquer lugar do Brasil e o caso será encaminhado para o Conselho Tutelar do município e para o Ministério Público.
''Diga não ao Bullying''
As agressões entre crianças e jovens é assunto sério. Trata-se do Bullying. Se você é pai ou mãe precisa estar informado a respeito. Se seu filho ou filha volta para casa e se queixa continuamente de agressões que recebe pesquise para saber o que está acontecendo, marque uma conversa com a professora, depois com a coordenadora pedagógica se as queixas persistirem. Se você costuma deixar seu filho/filha na porta da escola, mude seu comportamento e chegue uns 20 minutos mais cedo, estacione e entre na escola, se despeça do seu filho mas fique por perto para observar seu comportamento e dos colegas. Não espere, aja! Peça ajuda caso não saiba o que fazer.